COVID-19 BQ1: La nueva variante del coronavirus circula en Brasil

Infecções pela COVID-19 voltaram a crescer em vários Estados, puxando uma alta em quadros respiratórios mais graves, segundo a Fiocruz. A nova sublinhagem conhecida como BQ.1 pode ser a responsável.

O que é a BQ.1?

A BQ.1 é uma nova subvariante da ômicron. Foi identificada em testes genéticos em São Paulo, Rio de Janeiro e Amazonas, circulando em diferentes partes do país. A BQ.1 também provocou uma alta nos casos de COVID-19 na Europa.

Sintoma da nova variante

O infectologista Alberto Chebabo, explica que para a maioria das pessoas os sintomas continuam sendo os mesmos das outras variantes. como dor de cabeça, tosse, febre ou calafrio, dor de garganta, perda de olfato e paladar e sensação de cansaço.

E sobre a alta taxa de infecções, explica que “Além da BQ.1 é possível que as infecções estejam crescendo porque nossa imunidade vai naturalmente diminuindo com o passar do tempo, com o passar dos meses desde que a gente tomou a vacina.”

Contágio rápido

A BQ.1 tem mutações na proteína Spike que fazem com que o vírus se ligue e infecte as nossas células. Por isso, ela consegue escapar mais facilmente das vacinas feitas para as variantes anteriores.

Mas atenção, a vacinação continua sendo a melhor forma de evitar casos graves e internações.

Um exemplo é o Rio de Janeiro, de 47 pacientes internados com COVID-19 no início de Novembro, 92% não tinham tomado as doses de reforço ou não estavam vacinados.

A flexibilização das medidas de proteção na maior parte do país e do mundo também favorece mais infecções.

Preocupação com bebês e crianças

Para crianças e bebês tem um componente ainda mais preocupante, um fenômeno que vem sendo chamado de tripledemia, são várias epidemias juntas lotando os hospitais. Elas englobam as infecções de Covid-19, Influenza A, e o vírus sincicial respiratório (VSR). Por isso, vacinar as crianças contra a Covid-19 continua sendo muito importante.

 

A Anvisa aprovou em Setembro uma vacina da Pfizer para crianças de 6 meses a 2 anos e 11 meses de idade e que ainda não está amplamente aplicada, o que gera muita preocupação entre especialistas. Por enquanto crianças de 3 e 4 anos de idade podem ser vacinadas com a Coronavac e a faixa etária acima dos 5 anos de idade, pode receber Coronavac e Pfizer.

Como se prevenir

Para os adultos, o Ministério da Saúde tem reforçado a importância em manter as doses de reforço em dia. Estudos mostram que o reforço contra a Covid-19 aumenta em mais de 5 vezes a imunidade do corpo.

Além disso, as medidas de proteção para conter o contágio voltam a ser reforçadas e a volta do uso de máscara de proteção se faz necessário dentro de ambientes fechados e o distanciamento social no caso de identificação de qualquer sintoma.

Ao sinal de sintomas, realizar de imediato a testagem para a Covid-19 e em caso de contaminação, manter-se em isolamento (se não houver manifestação de sintomas graves). É importante ter sempre em casa EPI ‘s básicos, como: máscara e álcool gel e equipamentos, como: termômetro e oxímetro para aferir constantemente temperatura e saturação periférica e observar uma possível evolução de um caso clínico de complicações.

Na identificação de qualquer sintoma grave, procurar de imediato um pronto atendimento.

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