Equipamentos hospitalares: quais os cuidados necessários?

Essenciais para cuidados médicos, os equipamentos hospitalares ficam em constante contato com pessoas em condição de imunidade baixa ou com curativos para recuperação. Além disso, estes itens também acabam expostos a elementos externos, como serviço de entregas, profissionais das próprias unidades de saúde, bem como de visitantes. Desta forma, se faz imprescindível saber quais os tratamentos necessários para este tipo de materiais.

Ciente do risco a todos os indivíduos envolvidos neste tipo de espaço, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) desenvolveu uma classificação para definir os níveis de riscos proporcionados por equipamentos hospitalares. Sendo assim, eles são divididos em baixo, médio, alto e máximo risco. Outra separação que há é entre produtos invasivos, não invasivos, ativos e especiais. O que apenas reforça a importância do rigor no trato adequado para estes itens.

Por isso, abaixo você confere uma lista de boas práticas para cuidados com equipamentos hospitalares:

Transporte cauteloso

A primeira questão a se considerar é o transporte dos materiais. Neste ponto, surge o interesse em identificar o trajeto e condições de trajeto mais propícios. Os maquinários, por exemplo, devem ser deslocados em pisos seguros, com espaço para passagem por portas e corredores (com largura suficiente para não causarem danos). Já materiais perecíveis demandam transporte em temperaturas controladas, camadas de proteção contra quedas e choques.

Condições adequadas

Após o transporte, o profissional de estruturas de saúde deve se certificar de que os produtos estejam aptos para utilização, seja em maquinários ou pacientes. Portanto, além da leitura dos manuais, respeite as necessidades de cada aparelho, considerando suas especificações, com atenção umidade e luminosidade às quais ficam expostos.

Em análise mais detalhada, enquanto isso, no caso dos reanimadores é indicado observar os diafragmas, que são parte fundamental para o funcionamento.

Manutenção preventiva

Falhas e emergências são evitadas com manutenção contínua. Outro ponto de grande importância é que aparelhos hospitalares possuem um cronograma de manutenção preventiva que tem de ser respeitado. Afinal, com a minuciosa detecção de problemas, torna-se mais fácil atender pacientes com toda a segurança e precisão de análise devida.

Por exemplo, uma prática recomendada é utilizar analisadores e simuladores para a manutenção e calibração dos equipamentos. Já com aspiradores é indicado a troca de filtro externo após cada cirurgia.

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